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Minicurso sobre insetos foi ministrado no II Biovertentes

Hugo Gonçalves - Estudante do 7º Semestre de Jornalismo da Unijorge Matéria publicada na quinta página do jornal Casulo , publicação interna institucional do Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge), nº 70, abril de 2012 Acontece, entre este mês e o de maio, no campus Paralela da Unijorge, o II BioVertentes. O projeto, iniciativa de ex-alunos do curso de Ciências Biológicas da instituição, elucida temáticas de variadas vertentes da Biologia através de minicursos. Um deles, “Coleta, montagem e curadoria em coleções entomológicas”, ministrado nos dias 9 e 10 de abril, teve como propósito obter informações referentes à organização, ao armazenamento e à conservação de exemplares de insetos. Para os mestres Joicelene Lima e Wagner Silva, a intenção da palestra foi enfatizar aos alunos e ex-alunos a diversidade dos insetos presentes no cotidiano. “Neste minicurso, os insetos que foram trabalhados não são frutos de uma pesquisa em especial. Sendo assim, optamos por coletarmos

Uma história sucinta da tatuagem

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Embora hajam preconceitos, milhares de pessoas se rendem à arte corporal milenar  Daniela Abreu, Hugo Gonçalves, Laís Amorim, Lorenlai Caribé, Luiz Oliveira e Sara Cohim Estudantes de Jornalismo do Centro Universitário Jorge Amado (Unijorge) O hábito de os indivíduos se tatuarem já existia desde a pré-história (Foto: Divulgação) Criada e modificada em diferentes contextos, a técnica da tatuagem seduz milhares de adeptos. Logo na pré-história, podemos encontrar indícios da existência de povos que marcaram a pele. Através da introdução de pigmentos por agulhas, feitas no Egito entre 4000 e 2000 a. C., a tatuagem também foi tradição em rituais ligados à religião entre os nativos da Indonésia, da Polinésia, das Filipinas e da Nova Zelândia. O navegador inglês James Cook (1728-1779), em expedição à Polinésia no século XVIII, anotou em seu caderno a palavra tatau , transcrita do som que os nativos daquele arquipélago do Pacífico faziam durante a elaboração da técnica.

Deliciosa e irresistível... Marinaaara...

Diária e abruptamente, nos deparamos com aquela dublê de loura sensual, de aparência bonita e capacidade extraordinária nas peças publicitárias de uma notável franquia de restaurantes, retificando, lanchonetes especializadas em sanduíches. Elaboradas, conforme os marmanjos de plantão, somente para hipnotizá-los em decorrência da simpatia e da loucura irradiadas pela garota-propaganda. Por trás dessa formosura de anúncio, investiga-se um impasse quanto ao uso polêmico da imagem da moça original. O paradoxo examinado tem como fio condutor a menção assídua do nome da famosa beldade, que outrora já estrelou papéis na dramaturgia televisiva e até posou em capas de revistas masculinas em seu ápice de glamour . Coincidência ou não, falamos de Marinara Costa, contudo ela não aparece nas peças. Ex-policial - acreditem! - que logo se transformou em notoriedade momentânea, seu nome, dispensando o sobrenome, batiza um sanduíche recém-lançado por uma gigante multinacional. A delícia comestível e