Mil Histórias enriquecem minha memória

Conteúdos de História Geral, do Brasil, da Bahia e de outros estados são imprescindíveis para a minha formação cultural, social e jornalística. Por isso, gosto de explorá-los e aprofundá-los pelas leituras e pelos documentários que me causam interesse ou curiosidade, viajando nas primorosas palavras dos textos e nas imagens de arquivo que os ilustram. Investigar e examinar o passado através do presente me deixa muito satisfeito com a visita de acervos pessoais ou virtuais.

Tenho, à minha disposição, infinitas fontes de consulta, para manter minha memória em dia. Entrando numa biblioteca, seja pública ou particular, pesquiso imediatamente todos os assuntos que já estão na minha imaginação, dependendo do tempo. Os que eu tenho mais afinidade são aqueles ligados à História. Com a abertura de cada publicação específica dessa área, percebo que as coisas mudaram bastante em relação ao que já passou, como a tecnologia, a gramática, os hábitos de um povo e o regime de governo.

Nas bibliotecas que eu visito regularmente, o colorido dos livros, enciclopédias e revistas me encanta, parecendo um mosaico artístico. É um verdadeiro mosaico que, além de ser visual pelas capas e ilustrações internas, reúne infinitos pensamentos e sentimentos que os escritores emitem para os leitores. São esses competentes profissionais que mudam sempre o rumo da História usando os experimentos vivenciados por eles ao longo de gerações.

Meu fascínio pelas Ciências Humanas, sem dúvida, é inegável, pois leio e releio os principais episódios que ajudaram a construir as sociedades e as culturas.

Escritas pelos estudiosos da área e cuidadosamente revisadas, as linhas que descrevem a origem de uma nação, de um estado, de uma cidade ou de um povo me auxiliam na reflexão crítica e humanística de um determinado fato. Assim como todas as outras partes do conhecimento, a História apresenta, às vezes, falhas cometidas pelos próprios pesquisadores. Não existe, portanto, nenhuma perfeição nessa importante Ciência. São, apenas, pequenos erros de interpretação.

As leituras de materiais históricos me fazem afirmar que eu sou um defensor convicto da preservação da memória e da cultura brasileiras. Elas, no entanto, são esquecidas pela maioria da nossa população. Por que será? Acho que a parcela mais pobre não possui níveis culturais suficientes. Difundir a História das sociedades deve ser um fator essencial não só para mim, mas também para milhões de pessoas que tomam conta deste lindo país chamado Brasil.

Comentários

Kelly Catarine disse…
Parabéns,Hugo pelo maravilhoso blog!!
Você será um jornalista super competente e profissional , o melhor de Salvador com certeza!