Meu querido MSN

23 de outubro de 2009

Quase todos os dias, uso o microcomputador, também conhecido por PC (não é sigla de homem, pois significa “computador pessoal”). Computador pessoal? É isso mesmo, o bom e popular computador, um conhecido nosso, com monitor de vídeo, caixas de som, impressora, teclado e um amiguinho muito querido da galera: o mouse, aquele “ratinho-objeto”.

Por que o mouse, apesar de ser rato, é um objeto? A resposta é simples, muito simples... É um objeto, com certeza, em forma de rato. Com ele, eu posso fazer um monte de maravilhas no meu computador, ou PC. Fico impressionado por um tal de mouse óptico, uma das versões do “ratinho-objeto”, por causa das luzes coloridas que por ali passam. Azul, verde, amarelo, vermelho, violeta... Quantas cores vibrantes...

Sento numa cadeira com almofada, ligo o estabilizador, a CPU (ou gabinete) e o monitor. Logo depois, aparece neste último uma tela azul, indicando que meu PC já está liberado para mim. Clico no meu nome de usuário, digito a senha e de repente uma musiquinha me avisa que já posso executar qualquer tarefa nessa máquina eletrônica mais divertida do planeta.

Após efetuar por completo a conexão à rede mundial de computadores, a tão famosa internet, em poucos segundos uma janela esverdeada do MSN ocupará toda a tela do monitor LCD, uma maravilha feita com cristal líquido e termoplásticos. Já com meu nome de usuário na memória do programa, digito apenas a senha e pronto! Estou pronto para conversar com meus amigos prediletos de diferentes tipos, tempos e espaços. Mas só que são virtuais!

No maior e melhor bate-papo da internet, a maioria dos meus amigos e familiares usam uma série de apelidos que eu acho muito engraçados. Bia Pimentinha, Filipe Karamello, Kika, May, Lazum, Tika... É por isso que o MSN é mais interativo, mais jovem e mais alegre! Gosto muito de conversar com meus amigos favoritos que estão dentro do meu círculo de amizades pessoais. Todas as vezes que adiciono novos amigos, meu círculo aumenta.

Usar o MSN é como conversar normalmente com pessoas comuns, não dependendo da sua condição social. Por suas “subjanelas”, é possível conhecer melhor meus amigos através não apenas dos diálogos, mas também das suas fotos, nas quais o indivíduo pode ser mostrado ou não.

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