Alerta urgente à pobreza

As desigualdades sociais e econômicas ainda persistem no Brasil, tornando-se um dos países do mundo com uma brutal, injusta e desequilibrada concentração de renda. Os pobres detêm grande parte dela, enquanto os ricos são donos de uma minoria reservada. Toda essa vida miserável é, de fato, consequência de uma educação básica deficitária. Com a finalidade de reduzir esse problema que os brasileiros estão sofrendo há muito tempo, investir no social é proposta de primeira necessidade.

Nossa renda é distribuída de maneira desigual, pois nossos governantes não estão trabalhando em benefício das camadas mais pobres. Grande parte da população brasileira vive em condições subumanas e com salários insuficientes para o sustento familiar. Entretanto, as classes alta e média alta têm as melhores condições de vida e os melhores salários, frutos da sua riqueza que vem crescendo a cada dia.

A maioria dos habitantes das comunidades carentes do Brasil, especialmente os suburbanos e os camponeses, apresentam altos (e preocupantes) índices de analfabetismo, desemprego, subemprego, desnutrição, trabalho e mortalidade infantis. Consequentemente, eles não têm acesso a vários serviços sociais de qualidade, que se restringem a uma pequena parcela, denominada elite, que exerce amplo domínio socioeconômico sobre o povo em geral. Entre esses serviços estão a educação, a saúde, o emprego, a moradia e a alimentação.

Para combater a fome, a miséria e a pobreza, os governos precisam investir maciçamente em programas assistencialistas em todas as regiões do Brasil. Com esses projetos urgentes, o povo brasileiro terá expectativas de vida melhores e um futuro mais promissor, mais justo, mais soberano e mais igual.

Comentários